Muito do que vivemos até aqui, com a pandemia, desencadeou uma nova forma de enxergar os impactos no nosso dia a dia. O isolamento social, o aumento dos preços, os danos econômicos no Brasil e ao redor do mundo.
São alguns dos assuntos vivido até então. Podemos dizer que já vivemos “o novo normal”, mas ainda existe de fato um longo caminho até a normalidade.
Muitas questões foram pautas ao longo desse um ano e meio de pandemia. Tivemos impactos nas relações e questões econômicas envolvendo EUA, China e consequentemente no Brasil. Fato é que ainda, internamente temos pontos relacionados as reformas, especialmente na questão fiscal/tributaria, a serem avaliados.
A geração de empregos também tem sido uma preocupação, com os efeitos da pandemia, a taxa de desemprego tem batido os 14%, por outro lado com o inicio da vacinação é possível que haverá uma melhora gradativa, mas ainda de forma lenta na geração de novas oportunidades. Por outro lado, a tecnologia tem sido um dos setores que mais se sobressaiu sobre a crise.
Diante de todas as dificuldades, podemos esperar uma recuperação econômica tímida, com crescimento próximo dos 2,5% do PIB em 2022. Talvez, com a reabertura de todos os países, provavelmente teremos um crescimento mais sustentável. Nesse cenário poderíamos projetar uma alta de 4,5% do PIB em 2021, com uma recuperação mais agressiva, porém, é preciso que o governo avance também com a agenda econômica e acelere nas reformas fiscais e tributária de forma adequada.
Mas como fica o cenário fiscal?
Como sabemos, o cenário fiscal se transformou ao longo dos anos, e hoje praticamente existe uma infinidade de regras e informações. Atrelado a uma legislação extremamente rigorosa, e com um olhar maior para erros e inconsistências.
Em 2021, como sabemos de praxe, as principais obrigações acessórias estarão aí, porém existem alguns pontos de atenção. Algumas das Alterações previstas estão:
ECD, não será permitido mapear a mesma combinação de uma conta com o mesmo centro de custo, para mais de uma conta referencial. Isto pode impactar algumas empresas de forma significativa, com a abertura de novos centros de custos pra atender a visão contábil e fiscal e não apenas gerencial.
O bloco K da EFD ICMS IPI – começa a entrega correspondente à escrituração completa do Bloco K, a partir de 1º de janeiro de 2022, para os estabelecimentos industriais classificados em diversos CNAE. O prazo de entrega será no mês de fevereiro de 2022 com dados de janeiro de 2022.
Outro ponto bastante esperado é com a EFD Reinf, em sua segunda faz, que vai incluir as informações das retenções dos impostos federais, IRRF, PIS, COFINS e CSLL, e futura substituição da DIRF. A tendência é que o projeto seja retomado somente em 2022 e vá demandar muitas adequações nas empresas.
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